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ATEROSCLEROSE

28 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTIL, VOCÊ DEVE FAZER O IMPOSSÍVEL PARA AJUDAR SEU ADOLESCENTE COM EXCESSO DE PESO.

Os pais sabem em primeira mão o sofrimento de suas experiências de filho com obesidade na infância e na adolescência. A depressão na infância e que também compromete o adolescente, a farra adolescente comendo a discriminação aos problemas de saúde, incluindo diabetes mellitus tipo 2, doença cardíaca e pressão arterial elevada, a obesidade o sobrepeso afeta a criança e o infantil e o adolescente fisicamente, socialmente e psicologicamente. Experimente estas dicas para ajudar seu filho a perder peso, com sobrepeso ou obeso. Aceite o adolescente obeso. Enquanto os pais podem ter dificuldades com o peso de seus filhos infantis e adolescentes com excesso de peso, é importante aceitar o seu filho em seu peso atual.
Aceitação dos pais leva à auto-aceitação. Auto-aceitação é um passo importante na perda de peso, não se trata de conivência no sentido de estimular que seu filho infantil, juvenil ou adolescente seja estimulado a comer desregradamente, nem mesmo chama-lo a atenção porque comeu mais do que deveria, mas além do exemplo, orienta-lo os males que a obesidade irá causa-lo; visite um centro onde a maioria não esteja dentro do padrão e mostre que é mais saudável seguir regras saudáveis. A maioria dos fast-foods tem quantidades razoáveis de obesos; leve para visitar um restaurante suave, isto lhe fará muito mais efeito positivo do que chama-lo atenção. Faça pequenas alterações ao longo do tempo. Ao invés de forçar o infantil ou adolescente a parar de maus hábitos de uma só vez, fazer uma alteração ao longo do tempo para permitir a regulação e sucesso a longo prazo.
Substituir verduras com opções saudáveis, como frutas, legumes e palitos de queijo para ajudar a desenvolver melhores hábitos. Lembre-se, fora da vista, longe do coração. Encontrar formas de reduzir calorias em pratos favoritos do seu filho. Substituindo reduzir calorias com queijo mussarela em pizza ou em lasanha é uma maneira de reduzir calorias sem sacrificar o sabor. Outra sugestão é reduzir a quantidade de açúcar o infantil ou adolescente com excesso de peso consome. Pesquisadores mostram que as crianças infantil e adolescentes tomam em 10% a 15% de suas calorias diárias de bebidas adoçadas com açúcar. Encontrar bebidas alternativas o adolescente gosta, como produtos isentos de açúcar ou reduzido de açúcar.
Respeitamos a sua infância e adolescência e pedir a sua entrada para o planejamento da refeição. Adolescentes querem ser envolvidos nas decisões que os afetam. Você deve mostrar o seu respeito tanto com o infantil e o adolescente quando você perguntar sobre a sua entrada no planejamento das refeições. Pode estar certo que este é o caminho da educação familiar da temperança e de evitar muitas doenças desastrosas.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia e Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais:
1. Mais e mais crianças estão desenvolvendo distúrbios alimentares (anorexia, bulimia, compulsão alimentar), em particular crianças menores de 12 anos, do sexo masculino e em populações minoritárias... como saber mais
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

2. Se pudéssemos identificar as crianças com tendência a transtornos alimentares, então talvez pudéssemos protegê-los de orientações exageradas sobre a perda de peso que pode ser muito difícil ou deixando mais claras nossas orientações... como saber mais
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

3. É um desafio saber se estamos vendo um aumento real na incidência de distúrbios alimentares ou se estamos apenas melhorando o diagnóstico, embora até o momento não tenhamos subsídios suficientes para sabermos qual é a resposta... como saber mais
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Nutri-E7-E3o

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Referências Bibliográficas:
David S. Rosen, MD, MPH, da Universidade de Michigan, Ann Arbor, e ao Comité AAP na Adolescência; Rebecka Peebles, MD, um especialista em medicina adolescente no Hospital da Criança da Filadélfia, Pensilvânia; Pediatria. Publicado 29 de novembro de 2010.



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